28 de jun. de 2014

ESCOLAS PÚBLICAS OFERECEM PRODUTOS ORGÂNICOS AOS ESTUDANTES


Escolas públicas de diversos estados brasileiros oferecem produtos regionais e orgânicos aos estudantes, agricultores familiares melhoram a renda entregando a produção para escolas, estudantes mais atentos e com melhor desempenho. Essa realidade faz parte do empenho do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que visa identificar e divulgar boas práticas na execução de programas educacionais no País.
Para divulgar tais iniciativas, o ‘Repórter escola’ percorreu escolas da rede de ensino das cinco regiões geográficas e ouviu as histórias de quem vive e faz a alimentação escolar no País, apoiados principalmente pelo programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Histórias de estudantes bem alimentados e com melhorias no processo de aprendizagem; de nutricionistas satisfeitos com a variedade e a qualidade dos produtos que dispõem para o planejamento dos cardápios; de merendeiras admiradas pelos alunos; de famílias de agricultores com mercado garantido e renda no bolso.
A história do Pnae teve início há quase 60 anos, em 1955. O programa foi aprimorado pela Lei nº 11.947, de 2009, que definiu novos parâmetros e diretrizes para a alimentação escolar nas unidades de educação básica.
Desde então, ampliou o foco de atuação e multiplicou benefícios e beneficiários. A norma determina, por exemplo, que estados e municípios devem aplicar pelo menos 30% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a alimentação escolar na compra direta de gêneros alimentícios produzidos pela agricultura familiar. Isso proporciona um novo mercado para milhares de pequenos agricultores no País. E ainda leva alimentos de qualidade para as mesas das escolas públicas brasileiras.
Esses gêneros são muitas vezes produzidos por assentados da reforma agrária, caso dos agricultores do Assentamento Filhos de Sepé, em Viamão (RS), que vendem produtos orgânicos para alimentação escolar na região metropolitana de Porto Alegre.Em outros casos, agricultores familiares ampliaram a produção ao começar a vender para escolas, como em Trindade (GO) e nas cidades mineiras de Arinos e Buritis.
Na capital Belém (PA), além da compra da agricultura familiar, um dos destaques é a regionalização dos cardápios, que contam com produtos tradicionais da Amazônia, como peixe e açaí. O respeito às tradições alimentares regionais também foi observado na rede estadual do Rio Grande do Norte, que pretende alcançar índice de 70% dos recursos repassados pelo FNDE investidos na aquisição de gêneros da agricultura familiar.
Sobre o programa
Mais do que um programa que fornece alimentação nutritiva aos estudantes da educação básica enquanto estão na escola, o Pnae melhora a vida de agricultores familiares, desenvolve o hábito da alimentação saudável e evita a evasão de alunos.
O Pnae tem caráter suplementar, como prevê o artigo 208 da Constituição Federal, quando determina que o dever do Estado com a educação é efetivado mediante a garantia do "atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde".
O orçamento do Programa para 2014 é de R$ 3,5 bilhões, para beneficiar 43 milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos. Com a Lei nº 11.947, de 16/6/2009, 30% desse valor – ou seja, R$ 1,05 bilhão – deve ser investido na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades.

Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação 

27 de jun. de 2014

REALIZADA SESSÃO DE TRANSMISSÃO DE CARGO DE DIRETOR NO DTCS DA UNEB, EM JUAZEIRO (BA)

Os três segmentos da comunidade acadêmica do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia, em Juazeiro participaram, na quinta-feira (26), da sessão de transmissão dos cargos de diretor de Departamento e de diretor substituto eleitos para o biênio 2014-2016. Após duas gestões consecutivas, que totalizou um mandato de quatro anos, o ex-diretor substituto, professor Reginaldo da Silva Gomes, representando o ex-diretor do DTCS, professor Ruy de Carvalho Rocha, que não pôde comparecer à solenidade, passou o cargo para o diretor, professor Jairton Fraga Araújo e o cargo de diretora substituta à Professora Viviane Almeida Vieira.


A Solenidade foi iniciada pelo professor Reginaldo da Silva Gomes. Ele falou que a Sessão significou um momento de transição realizada sem crises e que esse processo constitui um momento de maturidade. “O professor Jairton e a professora Viviane receberão uma carga pesada de trabalho. Mas temos a certeza de que cumprirão muito bem os papéis para os quais foram escolhidos numa manifestação de legitimidade como poucas vezes vista, representada por uma candidatura única e pelo alto grau de participação dos servidores, docentes e discentes na eleição. Esses três segmentos se uniram para legitimar essa escolha”, relembrou.
Gestão - O diretor do DTCS, professor Jairton Fraga Araújo, falou que trabalhará, incansavelmente, para cumprir as metas de sua proposta de gestão e que valorizará os servidores, professores e estudantes que são a razão de existir da Universidade. “Nossa missão mais importante é a de consolidação dos três cursos do Departamento que são: o curso de Direito; o de Agronomia; e o mais novo o de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, que vai iniciar no próximo semestre. Vamos trabalhar para melhorar, ainda mais, nossas graduações, sem esquecer o grande tripé que faz uma universidade que é: o ensino, a pesquisa e a extensão”, disse o diretor do DTCS, professor Jairton Fraga. Ainda durante a Sessão, o diretor destacou que a gestão, entre várias ações, também vai focar na ampliação da pós-graduação, com a criação de dois doutorados e na cooperação internacional.
A diretora substituta, professora Viviane Almeida Vieira, falou que, como membro do Colegiado do curso de Direito se sente honrada em fazer parte de um Departamento que tem a graduação em Agronomia, que representa, também, um curso forte, com pesquisas e com expressão dentro da comunidade unebiana. “Quero dizer que o curso de Direito pode e está disposto a contribuir para que nós não sejamos apenas um curso forte e expressivo, mas que sejamos também um Departamento expressivo dentro de uma comunidade universitária que hoje é considerada a maior Universidade multicampi do Brasil”, destacou a diretora substituta.
Também estiveram presentes à Sessão de Transmissão de Cargo a professora Edonilce Barros representando o Departamento de Ciências Humanas do Campus III da Uneb; os coordenadores dos Colegiados do curso de Agronomia, professor Emanuel Ernesto Fernandes Santos, e do curso de Direito, Fábio Gabriel Breitenbach; a representante local do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau do Estado da Bahia (Sintest), a servidora Raimunda Mendes; o presidente do Diretório Acadêmico Livre de Agronomia, o estudante Fabrício Mendes; e representando os estudantes do curso de Direito, Christiane Santis.
Posse – O reitor na Uneb, professor José Bites de Carvalho e a vice-Reitora, Carla Liane Nascimento, deram posse aos diretores de Departamento eleitos e reeleitos para o biênio 2014-2016, na última quarta-feira (18), durante cerimônia realizada no Campus I, em Salvador. Os gestores departamentais têm como missão planejar e coordenar as atividades acadêmicas e administrativas dos departamentos e farão parte dos Conselhos Superiores da Universidade.

Ianne Lima Núcleo de Ascom do DTCS/UNEB

SETE GOLFINHOS SÃO ENCONTRADOS MORTOS NO LITORAL SUL DE SÃO PAULO

Sete golfinhos-do-rio-da-prata, popularmente conhecidos como toninhas, foram encontrados mortos na manhã de quarta-feira (25) na Praia das Ruínas, em Peruíbe (135 km de São Paulo). São cinco fêmeas – quatro delas adultas e prenhes – e dois filhotes machos, que se afogaram ao tentar se soltar de redes de pesca.

As informações foram transmitidas pelo biólogo Thiago Nascimento, responsável pelo Aquário Municipal de Peruíbe. "Não é comum que apareçam golfinhos mortos nas praias nessa quantidade. Eles morreram enroscados na mesma rede, possivelmente usada para a captura de camarão, do qual os golfinhos se alimentam."
O biólogo salienta que os golfinhos precisam subir frequentemente à superfície para respirar. Como não puderam se livrar da rede, afogaram-se.
Os cadáveres tinham marcas de mordidas, provavelmente dos outros golfinhos do bando. Segundo Nascimento, esses mamíferos ajudam uns aos outros em situações de perigo, como ataques de tubarões. E, neste caso, teriam se machucado ao tentar soltar a si e aos demais membros do grupo que se prenderam na rede. "Os corpos ainda estavam frescos quando os encontramos."
"A toninha é uma espécie ameaçada de extinção por causa da captura acidental. A pesca do camarão e a alimentação delas ocorrem no mesmo lugar. Desde 1999, quando entrei no aquário, já vi mais ou menos 50 golfinhos mortos nessa situação, mas nunca tantos ao mesmo tempo", descreve.
Nascimento explica que as toninhas são vistas apenas em três países: Uruguai, Argentina (estes dois, cortados pelo rio da Prata, do qual tem origem o nome da espécie) e Brasil, com ocorrência até a região Nordeste.
Os animais recolhidos em Peruíbe foram submetidos a autópsia em uma estrutura montada na areia, diante do aquário (situado na Praia do Centro, a aproximadamente sete quilômetros do lugar onde foram encontrados). O esqueleto de um deles será remontado para aulas de educação ambiental, e os outros corpos serão destinados ao lixo séptico e incinerados.

Uol


16 de jun. de 2014

"AQUECIMENTO GLOBAL DANIFICA CORAIS VITAIS PARA PEQUENOS PAÍSES-ILHA", DIZ ONU

 O aquecimento global está causando trilhões de dólares em danos aos recifes de coral, agravando os riscos para os pequenos países insulares tropicais ameaçados pela elevação do nível do mar, afirma um relatório da ONU.
Para algumas ilhas do Pacífico Ocidental, o aumento do nível do mar foi quatro vezes maior que a média mundial, com elevação de 1,2 centímetro por ano de 1993 a 2012 devido a mudanças nos ventos e correntes, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma.
O estudo, divulgado assinala que o aquecimento das águas do Oceano Índico para o Caribe estava danificando recifes, matando os animais minúsculos que formam os corais.
"Estas 52 nações, lar de mais de 62 milhões de pessoas, emitem menos de 1 por cento dos gases de efeito estufa globais, mas elas sofrem desproporcionalmente com as mudanças climáticas que as emissões globais causam", disse Achim Steiner, o diretor-executivo do Pnuma.
"Algumas ilhas podem se tornar inabitáveis e outras enfrentam a perda potencial da totalidade de seus territórios", disse o estudo.
A perda dos corais está trazendo um prejuízo de trilhões de dólares por ano dos serviços proporcionados pela natureza, geralmente considerados gratuitos. Os corais são berçários para muitos tipos de peixes, eles ajudam a proteger as costas de tempestades e tsunamis e também atraem turistas.
Ecossistemas
 
Um estudo no mês passado estimou que cada hectare dos recifes de coral do mundo presta serviços no valor de 350.000 dólares por ano. Uma perda de 34 milhões de hectares de corais desde o final da década de 1990 representa 11,9 trilhões de dólares por ano.
"Os corais provavelmente são os ecossistemas mais ameaçados do planeta", disse à Reuters Robert Costanza, da Universidade Nacional Australiana e principal autor do estudo.
O painel de cientistas do clima da ONU disse em março que havia sinais de alerta de que os corais de águas quentes já estavam experimentando mudanças "irreversíveis".
"Enfrentar a mudança climática é absolutamente vital para a sobrevivência dos pequenos países insulares ", disse Christiana Figueres, chefe do Secretariado de Mudança Climática da ONU, em entrevista coletiva.
O relatório também aponta que as pequenas ilhas poderiam aproveitar a abundante energia solar ou eólica para ajudar a reduzir a conta de importação de combustível, muitas vezes entre 5 e 20 por cento do produto interno bruto.
"Estamos fazendo o que podemos", disse o ministro do Meio Ambiente das Ilhas Marshall, Tony de Brum, apontando para planos de investimento em energia solar. As Ilhas Marshall possuem o maior santuário de tubarões do mundo.


Ig/Último segundoO aquecimento global está causando trilhões de dólares em danos aos recifes de coral, agravando os riscos para os pequenos países insulares tropicais ameaçados pela elevação do nível do mar, afirma um relatório da ONU divulgado nesta quinta-feira (5).
O prefeito Michael Bloomberg anunciou um plano ambicioso que beneficia bastante o sul de Manhattan (foto). Foto: Getty Images
Para algumas ilhas do Pacífico Ocidental, o aumento do nível do mar foi quatro vezes maior que a média mundial, com elevação de 1,2 centímetro por ano de 1993 a 2012 devido a mudanças nos ventos e correntes, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma.
O estudo, divulgado assinala que o aquecimento das águas do Oceano Índico para o Caribe estava danificando recifes, matando os animais minúsculos que formam os corais.
"Estas 52 nações, lar de mais de 62 milhões de pessoas, emitem menos de 1 por cento dos gases de efeito estufa globais, mas elas sofrem desproporcionalmente com as mudanças climáticas que as emissões globais causam", disse Achim Steiner, o diretor-executivo do Pnuma.
"Algumas ilhas podem se tornar inabitáveis e outras enfrentam a perda potencial da totalidade de seus territórios", disse o estudo.
A perda dos corais está trazendo um prejuízo de trilhões de dólares por ano dos serviços proporcionados pela natureza, geralmente considerados gratuitos. Os corais são berçários para muitos tipos de peixes, eles ajudam a proteger as costas de tempestades e tsunamis e também atraem turistas.
Ecossistemas

Um estudo no mês passado estimou que cada hectare dos recifes de coral do mundo presta serviços no valor de 350.000 dólares por ano. Uma perda de 34 milhões de hectares de corais desde o final da década de 1990 representa 11,9 trilhões de dólares por ano.
"Os corais provavelmente são os ecossistemas mais ameaçados do planeta", disse à Reuters Robert Costanza, da Universidade Nacional Australiana e principal autor do estudo.
O painel de cientistas do clima da ONU disse em março que havia sinais de alerta de que os corais de águas quentes já estavam experimentando mudanças "irreversíveis".
"Enfrentar a mudança climática é absolutamente vital para a sobrevivência dos pequenos países insulares ", disse Christiana Figueres, chefe do Secretariado de Mudança Climática da ONU, em entrevista coletiva.
O relatório também aponta que as pequenas ilhas poderiam aproveitar a abundante energia solar ou eólica para ajudar a reduzir a conta de importação de combustível, muitas vezes entre 5 e 20 por cento do produto interno bruto.
"Estamos fazendo o que podemos", disse o ministro do Meio Ambiente das Ilhas Marshall, Tony de Brum, apontando para planos de investimento em energia solar. As Ilhas Marshall possuem o maior santuário de tubarões do mundo.

Ig/Último segundo

CAERDES E DIRETÓRIOS ACADÊMICOS DE DIREITO E AGRONOMIA PROMOVERAM A I CONFERÊNCIA SOBRE MEIO AMBIENTE E GOVERNANÇA PÚBLICA


A Conferência Meio Ambiente e Governança Pública promovida pelo Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável (Caerdes) do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia em parceria com os Diretórios Acadêmicos de Direito e Agronomia, aconteceu no período de 4 a 6 de junho no Auditório Antônio Carlos Magalhães e contou com participação de estudantes, professores, profissionais da área ambiental, produtores rurais e demais interessados com a temática. O evento tratou de temas relacionados ao desenvolvimento sustentável, bem como os marcos legais que garantam a proteção ambiental e seus desdobramentos no Semiárido brasileiro e no Vale do São Francisco.

Durante três dias, foi discutida a interface entre sociedade, economia e natureza e como os envolvidos nesse processo podem contribuir com a garantia de vida digna a todas as pessoas, administrando e conservando os recursos naturais e de como produzir alimentos sem agrotóxicos. O coordenador do evento e professor da Uneb, Jairton Fraga Araújo, que realizou uma das palestras, disse que é preciso ‘esverdear’ o planeta e que isso, em outras palavras, significa produzir com baixo carbono.

“Não podemos continuar com essas tecnologias que são cada vez mais agressivas, como a dos agrotóxicos na agricultura.  Já está comprovado que grande parte do aparecimento de casos de câncer não tem origem genética e que são fatores ambientais de exposição a elementos carcinogênicos, como por exemplo, os agrotóxicos, que causam essa doença. Precisamos repensar essa forma de produção”, alertou o professor Jairton.
A Conferência Meio Ambiente e Governança Pública é uma atividade integrante do projeto extensionista Estratégias de Acesso Social à Legislação Agroambiental, como Mecanismo de Proteção aos Bens de Uso Comum, desenvolvido pelo Caerdes. A pró-reitora de Extensão da Uneb, professora Marta Valéria Almeida, que participou do evento, falou que discussões que tratem de questões ambientais são de relevância fundamental para a sobrevivência da humanidade.

Governança 

Professor do curso de Direito da Uneb, Ivanildo Almeida Lima, que também coordena o projeto de extensão, explicou que a perspectiva desse trabalho é desmistificar a linguagem técnica para que a população tenha clareza de quais os normativos que regulam a questão relacionada ao meio ambiente. “Esse projeto visa fazer com que a academia e a comunidade interajam e que a sociedade tenha a ideia de pertencimento daquilo que está sendo discutido aqui”, acrescentou.
A estudante do curso de Direito da Uneb,  Mariana Eva,  se interessa pelo tema argumentou que esse evento é a prova de que dois cursos (Direito e Agronomia), tidos como distintos e diversos, podem sim se unir em prol do conhecimento. “Vejo nesse evento o casamento perfeito de dois cursos que antes estavam distantes, mas que agora, conscientes de seu papel social e de que a Universidade tem que transpor os seus muros, resolveram unir-se, capacitar-se, e trazer a comunidade para uma conversa de extrema importância”, avaliou.
Debate mobilizou a comunidade acadêmica
“Estratégias de Acesso Social à Legislação Agroambiental, como Mecanismo de Proteção aos Bens de Uso Comum” é um projeto coordenado pelo professor do mesmo departamento Jairton Fraga. A iniciativa, além de integrar estudantes de Agronomia e Direito, leva à comunidade, em uma linguagem simples, palestras educativas com o intuito de tornar acessíveis temas como a Lei de Crimes Ambientais; Lei dos Agrotóxicos; e Política Nacional do Meio Ambiente.

Para o estudante de Engenharia Agronômica da Uneb e integrante do projeto, Saullo Melo, a realização do evento é importante, principalmente, pelo caráter interdisciplinar. “Como aluno de Agronomia passei a aprofundar os estudos sobre a legislação ambiental. Nossa atividade no projeto é de compartilhar esse conhecimento de uma forma acessível não só para o meio acadêmico, mas para a população como um todo. E esse evento é uma das funções dessas ações”, concluiu Saullo.    

# Com informações do Núcleo de Assessoria de Comunicação/DTCS/UNEB